Na semana passada, conversando com meu amigo Roger Luís Vargas sobre o horror que representa para a cidade de São Paulo sediar na Avenida Paulista a tal “Parada homossexual” (vide post abaixo), ele contou-me um fato recente que me deixou assombrado.
Trata-se do caso de uma candidata a Miss Estados Unidos 2009. Embora fosse a que tinha mais chances de vencer, perdeu. Perdeu a coroa, simplesmente por dizer que o casamento deve ser entre um homem e uma mulher.
Essa atitude, óbvia para nós que consideramos o homossexualismo um gravíssimo pecado que viola as Leis de Deus e a própria natureza, é odiada por defensores do pseudo-casamento homossexual, que pretendem impor uma verdadeira ditadura na qual devem ser varridos do mapa quem não pensar como eles.
Fanática discriminação de quem tanto fala contra a “discriminação”! Fanática intolerância de quem tanto fala em “tolerância”!Tais defensores do vício anti-natural são radicalmente intolerantes e querem obrigar a todos a achar normal o que é aberrante.
Exigem a aprovação da “lei da homofobia” — para punir quem tiver aversão ao homossexualismo —, entretanto estão carregados de fobia (aversão) à família. Instigam uma repugnância à família (familiafobia).
Portanto, poderíamos dizer que são “familiafóbicos”, têm repulsa à família bem constituída, ou seja, entre um homem e uma mulher, conforme estabelecido por Deus, que criou Adão e Eva, e não Adão e Evo.
Em vista do caso da jovem que sequer teve a liberdade de expressar sua opinião, pedi ao Roger Luís que escrevesse um artigo a respeito para ser publicado no “Blog da Família”. Ele prontamente atendeu ao meu pedido, e aqui o transcrevo.
Ainda que o preço seja a “coroa”...
Não tenho como meta analisar aqui o fato da realização de um concurso de beleza, que sabemos constituir um incentivo, como é natural, ao vício da sensualidade.Feita essa ressalva, pareceu-me interessante apresentar aos leitores dois episódios acontecidos em concursos de beleza nos Estados Unidos.
Eles revelam que, apesar do acentuado permissivismo e relativismo morais reinantes hoje em dia, mesmo em candidatas à “coroa” da beleza ainda podem residir resíduos da moralidade cristã.
Após ter vencido o concurso de Miss América de 1951, Yolande Betbeze (foto) recusou-se a posar de biquíni (quão diferente era a modéstia naquele tempo...). Como conseqüência, a companhia Catalina Swinwear retirou seu patrocínio de dita competição, e no ano seguinte deu-se início ao concurso de Miss Universo.
O tempo passou e 58 anos mais tarde, precisamente em 2009, ninguém imaginaria que o concurso de Miss Universo seria alvo de tanta controvérsia.
Deu-se ela na pré-seleção de âmbito nacional, na escolha da Miss Estados Unidos. Entre as candidatas escolhidas dos vários estados figurava Carrie Prejean, Miss Califórnia, considerada a principal favorita.
Sua situação, entretanto, mudou em face da contundente pergunta do jurado Perez Hilton, homossexual declarado: “Recentemente Vermont tornou-se o quarto estado a legalizar o ‘casamento homossexual’. Você acha que todos os estados deveriam imitá-lo? Por que sim ou por que não?”
Ela respondeu: “No meu estado, na minha família, creio que o casamento deve ser entre um homem e uma mulher. Sem ofender a ninguém, mas eu fui assim criada e esta é a maneira que eu penso que deve ser: entre homem e mulher.”
Carrie Prejean não venceu o concurso, tendo sido derrotada pela Miss Carolina do Sul, Kristen Dalton.Porém o caso teve maior repercussão do que o esperado e, dentre os milhares de comentários e publicações, destaco a entrevista à rede de televisão americana NBC, na qual o apresentador Matt Lauer (foto) entrevistou Perez Hilton e Carrie Prejean. (foto)
Em tom irado, Perez — que já havia comentado em entrevista, após o término do concurso, que “se ela houvesse obtido o título eu subiria no palco e tiraria pessoalmente a sua coroa...” — lançou novamente imprecações contra a Miss Califórnia: “Ela deu a pior das respostas em toda a história da competição [...] e ela é uma estúpida! Uma #%&%!#&$%#!” [censurado].
Logo após, contrastando com a atitude de Perez, Carrie respondeu ao apresentador Matt Lauer: “Depois que respondi àquela pergunta, sabia que eu não venceria o concurso por causa da minha resposta. Porque falei seguindo meu coração, em favor daquilo que, creio, é de meu Deus!”
Matt Lauer: “Se eu perguntasse – eu não o farei – imaginando que você tivesse uma segunda chance, e pela intensidade do desejo de obter o título, você responderia de modo diferente?”
Carrie: “Não! Eu não responderia de maneira diferente”. E acrescentou: “Como disse Cláudia Jordan, [uma das juradas do concurso] que eu deveria estar mais no meio, eu não deveria ter dado uma resposta tão específica; entretanto, essa atitude contraria aquilo que defendo. Quando me perguntam uma questão específica, darei uma resposta específica. Não vou ficar no meio. Vou tomar um lado ou outro.”
Matt Lauer: “Carrie, você chegou muito perto...”
Carrie: “Sim, eu cheguei. E estou muito orgulhosa quanto à minha posição, e sei que há muita gente que também está orgulhosa em relação à minha atitude. Vencer não era o que Deus queria para mim naquela noite. [...] Não mudaria em nada. [...] Se fosse eleita Miss Estados Unidos, provavelmente não estaria aqui. [...] Não retiro o que disse. [...] Fui sincera comigo mesma, e agora eu compreendo que posso sair e dizer a pessoas jovens que se mantenham firmes naquilo que elas acreditam, e nunca façam concessões, para ninguém e para nada, mesmo que isso represente a perda da coroa de Miss USA”.
Diante de tais fatos, haveria muito que comentar. Atenho-me apenas a uma consideração, que considero fundamental: diante da intransigência absurda daqueles que propagam a agenda homossexual, a única atitude certa deve ser nossa inabalável rejeição à prática do homossexualismo, condenado pela Lei divina e pela Lei natural.
Por Roger Luís Vargas
Trata-se do caso de uma candidata a Miss Estados Unidos 2009. Embora fosse a que tinha mais chances de vencer, perdeu. Perdeu a coroa, simplesmente por dizer que o casamento deve ser entre um homem e uma mulher.
Essa atitude, óbvia para nós que consideramos o homossexualismo um gravíssimo pecado que viola as Leis de Deus e a própria natureza, é odiada por defensores do pseudo-casamento homossexual, que pretendem impor uma verdadeira ditadura na qual devem ser varridos do mapa quem não pensar como eles.
Fanática discriminação de quem tanto fala contra a “discriminação”! Fanática intolerância de quem tanto fala em “tolerância”!Tais defensores do vício anti-natural são radicalmente intolerantes e querem obrigar a todos a achar normal o que é aberrante.
Exigem a aprovação da “lei da homofobia” — para punir quem tiver aversão ao homossexualismo —, entretanto estão carregados de fobia (aversão) à família. Instigam uma repugnância à família (familiafobia).
Portanto, poderíamos dizer que são “familiafóbicos”, têm repulsa à família bem constituída, ou seja, entre um homem e uma mulher, conforme estabelecido por Deus, que criou Adão e Eva, e não Adão e Evo.
Em vista do caso da jovem que sequer teve a liberdade de expressar sua opinião, pedi ao Roger Luís que escrevesse um artigo a respeito para ser publicado no “Blog da Família”. Ele prontamente atendeu ao meu pedido, e aqui o transcrevo.
Ainda que o preço seja a “coroa”...
Não tenho como meta analisar aqui o fato da realização de um concurso de beleza, que sabemos constituir um incentivo, como é natural, ao vício da sensualidade.Feita essa ressalva, pareceu-me interessante apresentar aos leitores dois episódios acontecidos em concursos de beleza nos Estados Unidos.
Eles revelam que, apesar do acentuado permissivismo e relativismo morais reinantes hoje em dia, mesmo em candidatas à “coroa” da beleza ainda podem residir resíduos da moralidade cristã.
Após ter vencido o concurso de Miss América de 1951, Yolande Betbeze (foto) recusou-se a posar de biquíni (quão diferente era a modéstia naquele tempo...). Como conseqüência, a companhia Catalina Swinwear retirou seu patrocínio de dita competição, e no ano seguinte deu-se início ao concurso de Miss Universo.
O tempo passou e 58 anos mais tarde, precisamente em 2009, ninguém imaginaria que o concurso de Miss Universo seria alvo de tanta controvérsia.
Deu-se ela na pré-seleção de âmbito nacional, na escolha da Miss Estados Unidos. Entre as candidatas escolhidas dos vários estados figurava Carrie Prejean, Miss Califórnia, considerada a principal favorita.
Sua situação, entretanto, mudou em face da contundente pergunta do jurado Perez Hilton, homossexual declarado: “Recentemente Vermont tornou-se o quarto estado a legalizar o ‘casamento homossexual’. Você acha que todos os estados deveriam imitá-lo? Por que sim ou por que não?”
Ela respondeu: “No meu estado, na minha família, creio que o casamento deve ser entre um homem e uma mulher. Sem ofender a ninguém, mas eu fui assim criada e esta é a maneira que eu penso que deve ser: entre homem e mulher.”
Carrie Prejean não venceu o concurso, tendo sido derrotada pela Miss Carolina do Sul, Kristen Dalton.Porém o caso teve maior repercussão do que o esperado e, dentre os milhares de comentários e publicações, destaco a entrevista à rede de televisão americana NBC, na qual o apresentador Matt Lauer (foto) entrevistou Perez Hilton e Carrie Prejean. (foto)
Em tom irado, Perez — que já havia comentado em entrevista, após o término do concurso, que “se ela houvesse obtido o título eu subiria no palco e tiraria pessoalmente a sua coroa...” — lançou novamente imprecações contra a Miss Califórnia: “Ela deu a pior das respostas em toda a história da competição [...] e ela é uma estúpida! Uma #%&%!#&$%#!” [censurado].
Logo após, contrastando com a atitude de Perez, Carrie respondeu ao apresentador Matt Lauer: “Depois que respondi àquela pergunta, sabia que eu não venceria o concurso por causa da minha resposta. Porque falei seguindo meu coração, em favor daquilo que, creio, é de meu Deus!”
Matt Lauer: “Se eu perguntasse – eu não o farei – imaginando que você tivesse uma segunda chance, e pela intensidade do desejo de obter o título, você responderia de modo diferente?”
Carrie: “Não! Eu não responderia de maneira diferente”. E acrescentou: “Como disse Cláudia Jordan, [uma das juradas do concurso] que eu deveria estar mais no meio, eu não deveria ter dado uma resposta tão específica; entretanto, essa atitude contraria aquilo que defendo. Quando me perguntam uma questão específica, darei uma resposta específica. Não vou ficar no meio. Vou tomar um lado ou outro.”
Matt Lauer: “Carrie, você chegou muito perto...”
Carrie: “Sim, eu cheguei. E estou muito orgulhosa quanto à minha posição, e sei que há muita gente que também está orgulhosa em relação à minha atitude. Vencer não era o que Deus queria para mim naquela noite. [...] Não mudaria em nada. [...] Se fosse eleita Miss Estados Unidos, provavelmente não estaria aqui. [...] Não retiro o que disse. [...] Fui sincera comigo mesma, e agora eu compreendo que posso sair e dizer a pessoas jovens que se mantenham firmes naquilo que elas acreditam, e nunca façam concessões, para ninguém e para nada, mesmo que isso represente a perda da coroa de Miss USA”.
Diante de tais fatos, haveria muito que comentar. Atenho-me apenas a uma consideração, que considero fundamental: diante da intransigência absurda daqueles que propagam a agenda homossexual, a única atitude certa deve ser nossa inabalável rejeição à prática do homossexualismo, condenado pela Lei divina e pela Lei natural.
Por Roger Luís Vargas
Fonte: Blog da Família
Um comentário:
Bem, estava andando pelos sites quando vi a noticia:Uma professora de tenis Lesbica ABUSA de uma discipula, de 13 anos.Mas a BCC nao citou a palavra "homossexual" ou "gay", para nao ofende-los.Putz, oha so:Um homossexual com AIDS abusoui de uma criança de 10 anos, mas nao podia "ofende-lo", chamando de "gay".Isso e justo?Os agressores serem protegidos, enqua ndtos as vitimas sendo totalmente danificadas?Isso e justo?
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